Antes de sair da Itália, da Região de Monte di Sassi, além de providenciar no seu passaporte, e no atestado de vacina, foi obrigado a prestar o serviço militar no Exército Italiano para só assim ser liberado para emigrar para o Brasil. Pietro veio com sua esposa Catarina Lazzari que durante a longa viagem, perderam um filho por morte no navio, devido a falta de assistência.
Ao chegarem ao Rio Grande do Sul, no porto de Porto Alegre, foram levados a colonia denominada de Silveira Martins, nome dado em homenagem a Gaspar Silveira Martins, por ter estimulado a vinda de imigrantes para o Sul.
Partiam de Porto Alegre de barco até Rio Pardo, ao deixarem o barco seguiam a pé ou de carro de boi até Val de Buia.
Junto com as famílias Coradini, Marquezan, Giuliani e outros foram levados para Santos Anjos, Região hoje pertencente a Faxinal do Soturno, onde Pietro Stona recebeu o lote nº 167.
Pietro Stona no primeiro casamento com Catarina Lazzari teve seis filhos, no segundo casamento com Dorotteia Vilani teve outros quatro filhos.
Os filhos do primeiro casamento são: Antonio, Maria Ângela e João Stona.
Os filhos do segundo casamento são: Carlos, Catarina, Amália e Colastica.
Observação:
Existem controvérsias nas informações pesquisadas, pois nas anotações do Pe. Marcuzzo, de Santa Maria, o nome registrado era Pietro Stona, mas no meio familiar foi também conhecido por Piero Stona, este tipo de erro era muito comum naquela época.