O Leão Ferido de Morte

Viagem a Europa realizada pela Deborah Stona e seu pai.

Viagem a Europa realizada pela Deborah Stona e seu pai.

No Blog de Dirceo Stona, a viagem a Europa realizada pela Deborah Stona e seu pai.

O guia do Tour, senhor Ari, morava em Lucerna, então com isso ele enchia o peito para falar das coisas bonitas de sua terra, dos lagos de Lucerna e até mesmo do comércio de sua cidade. Brincava dizendo que Lucerna era importante por ter servido a ele como terra natal.

Falou de tudo, mas deixou no ar uma expectativa, uma curiosidade. Era o que tinha de mais importante em Lucerna. Ele só falaria no retorno das montanhas de Titlis. Foi o que ele fez.

Contou que muitas autoridades do mundo inteiro quando vêem o aquele Leão Ferido de Morte entalhado na roxa, emocionam-se e comentam sobre a grandeza da obra.

Um Leão, com as expressões de sofrimento, mas orgulhoso por estar morrendo em defesa do brasão francês, esta a imagem que esperava o grupo no retorno das Montanhas de Titlis.

O Leão agonizando foi a triste imagem que ficou gravada neste fim de passeio. Imagem forte e muito marcante.

No alto da roxa a magnífica homenagem da República suíça aos que morreram em defesa da Monarquia francesa, por fidelidade a um rei legitimo.

Na frente da roxa o destemido grupo Vencedor, como vencedor é o leão, pousando para uma foto histórica em homenagem a Empresa que propiciou esta viagem, aos que venceram as metas em defesa do seu mercado, também por fidelidade a um legitimo rei, o rei dos seus atos e suas bravuras na guerra dos preços, este rei, para este grupo, são seus familiares que neste momento o acompanham para desfrutar das benesses do prêmio.

O monumento – dizia o senhor Ari – foi levantado a pedido de companheiros e familiares dos guardas-suiços chacinados no assalto às Tulherias, foi uma idéia do Coronel Karl Pfyffer Von Altishofen, um oficial que escapou do massacre, mas o modelo, segundo o guia, é obra do escultor Bertel Thorwaldsen e foi talhado na rocha em 1820 pelo escultor Lukas Ahorn.

A fim de perpetuar o fato histórico transcorrido nas Tulherias, foi que esculpiram um Leão Ferido de Morte, mas protegendo o brasão francês com a flor-de-lis. O Leão – símbolo da bravura, da força e da lealdade – serviu para representar o trágico acontecimento: luta e morte. Tendo o coração varado por uma lança, o Leão continua até o fim defendendo o glorioso brasão. No fundo o artista cavou uma moldura que de certa forma é a imagem de e um porco, que na parede talhada aparece na forma de uma sombra. Maravilhosa esta obra de arte.

Os dizeres na parte alta Helvetiorum fide ac virtute (À fidelidade e à bravura dos suíços) e na parte baixa esta gravado, ad perpetuam rei memoriam, os nomes dos 26 oficiais que, fiéis à realiza francesa, tombaram vítimas da raiva revolucionária.

http://viajargrupovascular.blog.terra.com.br

O Leão de Lucerna está Morto, mas o grupo de vendedores da linha de VI da Biotronik está cada vez mais vivo e com sede de glórias e de troféus na luta pela conquista do mercado brasileiro.

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